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Ibovespa Termina no Vermelho com BTG entre Pressões; WEG Sobe

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O Ibovespa fechou com um declínio discreto nesta quinta-feira (16), com BTG Pactual, Vale e Petrobras entre as maiores pressões negativas. Já a WEG foi um dos contrapesos após comprar o controle de empresa de recarga de carros elétricos.

O índice brasileiro recuou 0,28%, a 142.200,02 pontos, após marcar 141.445,76 na mínima e 143.190,59 na máxima. O volume financeiro somou R$ 20,9 bilhões em pregão na véspera de vencimento de opções sobre ações na B3.

A bolsa paulista manteve nesta sessão a dinâmica de correção que tem marcado outubro, após o Ibovespa acumular até o final de setembro uma valorização de cerca de 22% em 2025. Em outubro, o índice contabiliza uma perda de 2,76%.

De acordo com o diretor de investimentos da Reach Capital, Ricardo Campos, há também uma percepção de piora do cenário fiscal e preocupações com políticas populistas no Brasil. Para ele, isso, têm corroborado o ajuste, diante da ausência de novos catalisadores para as ações brasileiras.

Em paralelo, acrescentou, no exterior, as relações comerciais entre Estados Unidos e China voltaram a trazer apreensão, com nova troca de ameaças. Ainda, o “shutdown” norte-americano tem dificultado a análise sobre aquela economia, uma vez que vários dados estão com divulgação suspensa.

Nesta quinta-feira, Wall Street abriu com viés positivo, embalado pela temporada de balanços, mas o sinal virou em meio a preocupações com sinais de fraquezas de bancos regionais. O S&P 500 encerrou o dia com queda de 0,63%, o que corroborou o fechamento negativo na bolsa paulista.

Câmbio

A queda do dólar ante as demais divisas no exterior, sob efeito da guerra comercial entre EUA e China e da perspectiva de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed), determinou a baixa da moeda norte-americana também no Brasil nesta quinta-feira. O dólar à vista fechou com baixa de 0,35%, aos R$ 5,4433. No ano, a divisa acumula queda de 11,91%.

Às 17h02, na B3 o dólar para novembro, atualmente o mais líquido no Brasil, cedia 0,17%, aos R$5,4635.

A moeda norte-americana oscilou em baixa ante o real durante todo o dia, guiada pelo exterior, onde o dólar caía ante divisas fortes como o euro e a libra, além de ceder ante moedas pares do real como o rand sul-africano, o peso mexicano e o peso chileno. Por trás do movimento estavam o desconforto persistente com o embate comercial entre EUA e China, ainda sem solução, e a perspectiva de que o Fed seguirá cortando juros em suas próximas reuniões.

No Brasil, o dólar atingiu a menor cotação do pregão, de R$ 5,4215 (-0,75%), às 11h39, para depois atingir a máxima de R$ 5,4598 (-0,04%) às 13h46, voltando a exibir perdas um pouco maiores no restante da tarde.

Pela manhã, o destaque no Brasil foi a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que subiu 0,4% em agosto ante julho, na série dessazonalizada. A alta veio após três meses seguidos de queda, mas ficou abaixo do 0,6% projetado por economistas ouvidos pela Reuters.

O resultado abaixo do esperado, na visão de alguns analistas, sugere continuidade da desaceleração da economia — algo que está de acordo com o cenário base do próprio BC.

Ainda assim, o discurso de autoridades da autarquia sobre a taxa básica Selic, hoje em 15% ao ano, seguiu cauteloso. Em evento do UBS BB nesta quinta-feira, em Washington, o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, afirmou que os dirigentes da instituição compreendem que a política monetária atual está mais restritiva do que em ciclos anteriores, e desejam que ela permaneça assim.

No mercado de câmbio, a avaliação é de que a perspectiva de mais cortes de juros nos EUA, com manutenção da Selic em 15%, segue favorecendo o fluxo de dólares para o Brasil. No fim da manhã, o Banco Central vendeu 40 mil contratos de swap cambial em operação para rolagem do vencimento de 3 de novembro.

Às 17h07, o índice do dólar, que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas, caía 0,33%, a 98,342.

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